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Onde Morar em Londres?

Essa é uma duvida que quase todo mundo tem quando está a caminho de Londres. Que lugar é bom de morar? Quando vai me custar? Por falta dessas informações, o sujeito acaba ficando a mercê das agência de viagens, que na maioria das vezes cobram preços exorbitantes por acomodações pobres e podres.
Então, deixe me explicar como funciona a moradia em Londres.
Como quase tudo nessa vida material, o quesito “poder financeiro” será o principal fator decisivo de onde será o seu berço. Londres é uma cidade grande, alias, a maior cidade da Europa, (minúscula comparada a uma São Paulo da vida), ela é dividida por regiões e zonas!
As regiões são organizas pelos pontos cardeais, que por sinal, está explicito no postcode, ou CEP. Pelo seu postcode, as pessoas aqui já tem ideia do seu poder econômico, o dito é formado por letras e números, diz precisamente onde vc mora sem precisar de endereço completo! Quem mora na região com postcode que começa por W1 por exemplo, pertence a turma que tem muito dinheiro, W1 quer dizer West, ou seja Oeste de Londres, também conhecida localmente como West End, é nesse postcode que estão lugares como Portland Place, a famosa Regent Street, a Oxford Street, o badalado Soho, Marylebone, o chique Mayfair, a bela Picaddilly, a Hanover Square, a Great Portland Street e Fitzrovia, em locações como essas, espere pagar pelo menos £1.200 por semana por um quarto e sala! Claro, você estará morando no supra sumo de Londres, compartilhando parques e cafés com gente famosa e importante!
A região leste de Londres por exemplo foi um região bastante industrial no passado, era lá que toda a massa trabalhadora, a plebe, morava! Aos poucos, com o passar dos anos, as fábricas foram fechando, algumas áreas foram se modernizando, porém muito da arquitetura “popular” continua lá, as casas são menores, a paisagem não é tão bonita, e a reputação ainda é de uma área povoada por imigrantes de países pobres e pelas camadas mais humildes com algumas exceções como Greenwich, Victoria Park, a Isle of Dogs, Wapping e algumas outras, onde pode-se encontrar empreendimentos modernos e caros de se viver, mas em geral, o prestígio de morar no lado Oeste, seja Noroeste ou seja Sudoeste, não se compara ao lado Leste, seja Nordeste ou Sudeste. Em Whitechapel por exemplo que fica dentro do postcode E1 (East), o aluguel de um quarto e sala cai para em média £360.00 por semana ou menos! Bem, para muitos que estão chegando aqui, esse valor ainda é alto! Na Espanha por exemplo, vc aluga um apto top por um mês pelo preço de uma semana em um quarto e sala em East London! É dureza!!!! Por isso mesmo, dividir habitações com outras pessoas é muito comum na capital inglesa, ou seja, uma turma aluga uma casa ou apartamento (que aqui se chama FLAT) de 4 quartos por exemplo, cada um tem seu quarto, compartilha as áreas comuns da casa e divide o aluguel!
É comum encontrar anúncios, de pessoas procurando por flatmates, ou seja, parceiros de casa, tentando alugar um quarto da habitação para alguém! Isso é muito normal. Com esse sistema de dividir a habitação com outras pessoas, vc acaba conseguindo viver num lugar mais bacana sem ter que vender os olhos da cara para pagar o aluguel.
Um fato interessante é que cada área de Londres determina qual a maioria étnica que mora no local, o sudoeste (SE) por exemplo tem predominância de negros, sejam britânicos ou não, a região leste (E) tem predominância de asiáticos (indianos, paquistaneses e bangladeches), o norte (N, NW) e sudoeste (SW) tem predominância branca, seja britânica ou não.
Esse mapa: http://now-here-this.timeout.com/2013/09/10/londons-ethnicities-mapped/ te ajudará a entender melhor essa distribuição.
Agora que vc já entendeu como as regiões são organizadas, vamos as zonas! Londres é composta de 9 zonas. Imagine um gigante circulo englobando toda a grande Londres, dentro desse circulo um outro um pouco menor, e assim por diante, até chegar a um pequeno circulo bem no centro da cidade! Pois bem, são 9 deles, quanto mais perto do centro de Londres, menor é a circunferência da zona e mais caro o aluguel de uma habitação vai ficando. Agora faça a combinação entre zonas e regiões e você terá uma base do valor do aluguel! Um flat na região N zona 1 custa muito mais caro do que um na região N zona 4 por exemplo.
A brasileirada aqui meio que construiu um gueto, uma região que vivem muitos de nós, é a NW8, NW9, NW10 precisamente os bairros de Kilburn, Willesden Green, Dollis Hill, Harlesden e Kensal Rise! Nessa região a comunidade brasileira é grande, lá você encontra muitos mercadinhos, restaurantes e lojas brasileiras. Se você está vindo para Londres para aprender inglês eu realmente não conselho morar nessa região, porém se você se encontra naquele grupo de brasileiros que vêm pra Londres, não fazem questão de aprender inglês, de se misturar com a cultura local, aprender sobre os costumes e tradições inglesas, ou irão ter uma rotina casa-trabalho-casa e já vem contando os dias para voltar para o Brasil, bem, então esse é o lugar perfeito para você morar!
Dicas pessoais de lugares legais para morar em Londres: Clapham Common (sul) (cheio de bons restaurantes, bares/baladas e um belo parque), Greenwish ou Isle of Dogs (sossego, belas paisagens para o rio Thames, e bons parques), Shoreditch (artes, boas baladas, mercados de rua e famosos grafites), Camden Town (agito, punks, Regents Park perto e muitas facilidades locais), Richmond (calmo, tranquilo e boa vizinhança porém um pouco afastado do centro), Chiswick também é um lugar legal, tranquilo, boa vizinhança e facilidades locais, seguindo o metro linha verde sentido Wimbledon, todas as 6 paradas anteriores (Wimbledon Park, Southfields, East Putney, Parsons Green, Fulham Broadway) incluindo Wimbledon são lugares muito bons de morar, tem uma vizinhança tranquila e um bom centro, evitando a necessidade de ir ao centro de Londres para se abastecer.
Bem, se você estiver com bala na agulha e não tem pena de pagar um bom dinheiro por um lugar especial, então eu recomendo Marylebone, Swiss Cottage, St, John’s Wood, Highgate e Hampstead.
Lugares que eu não recomendo: Stockwell, Elephant & Castle , Brixton, Hackney e adjacências, Shepherd’s Bush, Whitechapel, Stratford, Leyton, Leytonstone, Wembley e adjacências.
Na dúvida, basta me escrever o lugar que vc achou que te darei um parecer o mais rápido possível.
Para completar, como vc acha as habitações para alugar? Bem, para tanto, um pouco de compreensão de inglês se fará necessário. Quase tudo está disponível on-line, existe uma infinidade de imobiliárias na internet, geralmente basta digitar no google.co.uk palavras chaves como por exemplo, o nome do bairro ou região + flat rent = “Southfields flat rent” que você logo vai ter uma lista de imobiliárias que trabalham na área, dai, uma vez acessando o site, basta preencher os requisitos do imóvel que vc está procurando e pronto, o resultado aparecerá. Bem, vale salientar que as imobiliárias negociam imóveis inteiros, se você quiser achar um quarto numa casa/flat que fazem o esquema de dividir o imóvel com quem já está morando lá, então a maneira de busca será diferente, uma vez no google.co.uk, você irá procurar pelas palavras chaves “nome do bairro ou região + flatshare, tipo “Southfields flatshare”. De qualquer forma, existem alguns website especializados em imóveis para serem compartilhados, como o http://www.spareroom.co.uk/flatshare/london/http://uk.easyroommate.comhttps://www.roomhunters.co.uk e o http://www.moveflat.com.
Para o seu governo, anote isso na cabeça:
Normalmente o aluguel é pago mensalmente, porém o valor nos anúncios é geralmente por semana. Para calcular o valor mensal vc precisa multiplicar o valor semanal por 52 (semanas anuais) e dividir por 12 (meses do ano).
Para entrar na casa/flat não compartilhado, normalmente o locatário (em inglês: landlord) pede 6 semanas de calção (devolvido no final do contrato) + 1 mês adiantado, as contas de água, luz, gás e council tax (o nosso IPTU) ficam por sua conta. Se você ainda não mora em Londres, o locatário não tem como verificar no “SPC/Serasa” britânico se você é caloteiro ou não, portanto, é bem capaz que ele te peça mais algumas semanas de calção além das 6 pedidas de costume.
Se você estiver negociando diretamente com o dono do imóvel, tem até a chance de uma negociação, além de não pagar nenhuma taxa administrativa nem comissão, porém se for através de agencia imobiliária, dai as negociações ficam mais restritas, além do calção e aluguel adiantado, vc ainda paga a comissão dela que geralmente é 1 semana de aluguel mais taxas contratuais.
No caso de um imóvel compartilhado, o chamado flatshare, o sistema é mais simples, normalmente eles são negociados diretamente com o dono do imóvel ou com o inquilino que está sublocando, normalmente só se pede 4 a 6 semanas de calção e 1 mês de aluguel adiantado. Nos dois casos, se você quiser quebrar contrato, é pedido um aviso prévio de 1 a 2 meses. Não há taxas de comissão nem taxas contratuais, além das contas já estarem todas incluídas no valor do aluguel.
Continua….

Londres é dividida por Zonas


Londres é uma cidades dividida por Zonas que vão de 1 a 9. A zona 1 (em branco no centro do mapa) corresponde ao anel central da cidade, é a zona mais importante comercialmente, é nela onde estão situados os principais pontos turísticos, as grandes empresas, os grandes negócios, ou seja, é nela que o coração de Londres bate. Na zona 1 os aluguéis tanto comerciais quando residenciais são bem mais caros devido a estarem bem no centro da cidade.
A Zona 2 (em verde no mapa) é a zona seguinte e zona 1 (e assim por diante). Ela ainda é bem procurada por estar não tão longe do centro. Depois vão vindo as zonas 3 até a 9. As zonas de 3 á 6 geralmente são zonas não tão badaladas, as residências prevalecem, geralmente são mais espaçosas e mais baratas, porém são “longes” do centro, longe de onde as coisas acontecem! Claro, mesmo os bairros mais distantes tem o seu próprio centro, com filiais das principais cadeias de lojas da Inglaterra, além do que, o sistema de transporte público conecta a cidade inteira, ou seja, mesmo morando um pouco mais afastado, você chegará ao centro com rapidez e segurança usando metrô ou trêm.
As zonas 7, 8 e 9, são bem pequenas, correspondem apenas a uma pequena área no Noroeste de Londres, que inclui Watford, Croxley Green, Rickmansworth, Amersham or Chalfont & Latimer
Se você morar, estudar ou trabalhar na mesma zona, ou na zona ao lado, isso pode significar uma grande economia para você na hora de comprar seu ticket de metrô (Oyster Card), pois quanto mais zonas o metrô atravessa para chegar ao seu destino, mais caro fica a sua passagem. Por exemplo um Oyster Card semanal (ilimitado o numero de viagens) que vale para estações dentro das zonas 1 e 2 custa £33,00, se for entre zona 1 e 4 custa £47,30 e assim por diante. Uma observação a se fazer é que apesar de você comprar o Oyster Card com limitação de zonas pelo metrô, ele funciona com ônibus em qualquer parte da cidade não importando em que zona você esteja.
Veja mais informações sobre transporte público na postagem chamada “Transporte Público”. Para saber mais sobre todas as tarifas, visite https://tfl.gov.uk/fares-and-payments/fares?intcmp=1648

5 BAIRROS POR ONDE VALE A PENA SE PERDER NAS COMPRAR E NA GULA!

MAYFAIR – Um dos bairros mais chiques de Londres, localizado a sul da Oxford Street, no interior do quadrado formado pelas Oxford e Regent Street (a norte e a leste, respectivamente), Piccadilly (a sul) e Park Lane (a oeste). Um quadrado banhado a ouro chamado Mayfair. Lá você vai encontrar as melhores lojas de roupa, joias, sapatos e acessórios do mundo, tais como Dior, Hermes, Miu Miu, Chanel, uma loja da Victoria’s Secrets de 16 mil metros quadrados, a loja da Victoria Beckham, Jimmy Choo, Chirstian Louboutin, Alexander McQueen dentre todas as outras que possam passer por sua cameça. Prepare o bolso, porque em Mayfair você irá tudo do bom e do melhor, porém talvez fiquem os olhos da cara!

MARYLEBONE – Marylebone High Street é uma rua especial no West End de Londres, repleta de excelentes restaurantes e boutiques exclusivas, assim como cafeterias ultra chiques e livrarias de conteúdo especial como a La Fromagerie e a Daunt Books. Marylebone é a vizinha a norte de Mayfair e, sendo chique, é-o de uma forma mais indie. Fica a norte da Oxford Street e a sul do Regent’s Park, por suas redondezas estão a fictícia casa do Sherlock Holmes, o Museu Madame Tussaud, a Fundação Calouste Gulbenkian, a reputada escolar de cozinha Le Cordon Bleu, a instituição de decoração que é a Conrad Shop e a única loja Kusmi Tea da cidade. E bem perto das suas fronteiras fica a Harrods, onde recentemente abriu a maior loja de sapatos do mundo, a Shoe Heaven, com 42 mil metros quadrados só de sapatos! Divirta-se!

NOTTING HILL – Excelente lugar para se comer bem! As dicas são, Notting Hill Kitchen do chef português Luís Baena, a hamburgeria Electric Diner, a pizzeria Pizza East, a padaria Gail’s que faz do pão e dos bolos, das papas de aveia e da granola, dos ovos com polenta e das fatias douradas boas razões para contaminação!
Para os fanáticos por comida orgânica, recomendo a Daylesford, que vence a batalha acenando a bandeira da agricultura orgânica há 30 anos, a partir de um pequeno sítio no interior da Inglaterra.
O Ottolengul é também uma ótima opção para quem gosta de comer healthy , eles utilizam produtos locais, artesanais, frescos, sem corantes nem conservantes!  Vale a pena conferir.
O Pub The Churchil’s Arms localizado na Kensington Church Street é outro lugar especial, uma verdadeira experiência! Ele possui um restaurante tailandês ao fundo, onde todos os pratos são deliciosos e todos custam exatos £8,50!
Ah, todo sábado tem a Feira de Portobello Market, onde você irá encontrar de tudo, começando por antiguidades,  passando por artesanatos, roupas vintage e muitas deliciosas comidas de rua de todas as partes do mundo.

CHELSEA – Um bairro com uma variedade de atividades a fazer. Começando por tomar um café da manhã na orgânica Daylesford, comprar de um ramo de flores na Wild at Heart com a assinatura da famosa Nikki Tibbles, que trabalha com flores há mais de 20 anos, visitar a umas quantas galerias e alguns antiquários, assim como assistir as exposições da Saatchi Gallery e almoçar no healthy  Good Life Eatery, o primeiro restaurante de uma tendência que vem com saldas, sementes, sucos e batidas (e sem glúten). Pela tarde você pode vagar no bairro entre a very British Stella McCartney (na Fulham Road), a Sloane Square, onde fica a loja da Hugo Boss e o novo espaço da americana J. Crew e a Sloane Avenue, recheada com Bulgari, Cartier e D&G.
O bairro que até o começo do século XVI era apenas uma aldeia de pescadores junto ao rio e a partir do século XVII o lugar dos ricos, é hoje, entre muitas coisas, o lugar onde o galáctico Gordon Ramsay implementou, em 1998, o seu restaurante de fine dinning com três estrelas Michelin.
Chelsea já foi um bairro boêmio, onde o movimento punk ganhou fulgor. Na icónica King’s Road, a não menos icónica estilista britânica Viviene Westwood inaugurou a sua primeira loja, e aqui viveram os músicos Malcom McLaren, Mick Jagger, Keith Richards e os Beatles! Atualmente o bairro abandonou o visual punk. Cresceu, tornou-se yuppie, substituiu os picos nos casacos por ternos, gravatas e Porsches.

SHOREDITCH E DALSTON – Em Londres há espaço para tudo e para todos. E no East End dá-se um jeito ainda mais. Há muito que esta zona, a nordeste da cidade abandonou a sua conotação negativa e o lado mais obscuro. Os artistas ajudaram a efetivar a mudança. O chef Nuno Mendes foi um deles. Em 2006 abriu o primeiro restaurante, Bacchus, na Hoxton Street, em Shoreditch. Depois usou o seu apartamento (também em Shoreditch) para o supper club The Loft Project. Em 2010 abriu o Viajante no Town Hall Hotel em Bethnal Green, o que lhe valeu a primeira estrela Michelin.
The Chove Club também abriu num bonito Town Hall, mas o de Shoreditch. E também ganhou a primeira estrela Michelin. Os donos têm também no currículo experiências de supper cllub no East End. A cozinha, liderada pelo jovem e criativo chefe de cozinha irlandês Isaac MacHale, é modern english. Provando que a gastronomia britânica está muito bem, obrigado.
Londres sempre recebeu bem todo o mundo – e o mundo todo sente-se em casa aqui. Uma das últimas modas é a cozinha Peruana. O prestigiado Virgílio Martínez (de Central em Lima, número 15 na lista dos 50 melhores restaurantes do mundo) abriu na cidade dois restaurantes, sendo o mais recente o Lima Floral, no Soho (o primeiro dfoi o Lima, em Fitzrovia). Em Shoreditch, a novidade é o Andina com cozinha peruana acessível e bem-disposta.
Bem perto do Andina fica um dos mais recentes projetos de Shoreditch: o Box Park. Um centro comercial pop up, alternativo, feito de uma combinação de containers, onde cabe tudo: da Moleskine a Replay, dos donuts a lojas só de head phones, do design a GAP concept store. Atravessando a rua e entrando no coração de Shoreditch, há que não deixar escapar a Redchurch Street, onde lojas de massa caseira (Burro e Salvia), de chás (T2), bares gays, cafés com lojas de decoração (Maison Trois Garçons) ou com cadeiras ao ar  livre (Allpress), lojas com muitos e bons estilistas dentro (Hostem) e os graffiti nas paredes convivem numa harmonia desconcertante.
Aos domigos acontece a tradicional feira de flores na Columbia Road, onde é também casa de uma dos melhores restaurantes espanhóis de Londres, o Laxeiro, absolutamente imperdível, a feira e o restaurante.
Dalston ainda não chegou aí. Com turcos e caribenhos a dominar este pedaço a norte de Shoreditch, o bairro ainda mantém um look clandestino e underground, mesmo depois de os Jogos Olímpicos o colocarem na lista dos locais a não perder da cidade. O Dalston Roof Park, um centro cultural com bar no topo de um edifício, o Oto, café-conserto com uma programação cultural rica e o histórico bar de jazz Vortex, dão-lhe um clima artístico que tem tudo para vingar. E dar o que falar.
Em Dalston abriu também The Portuguese Conspiracy, uma deli portuguesa, com bacalhau a Bras e vinhos, uma outra boa opção para quem ama uma boa comida.